É amanhã o grande dia em que milhões de cubanos alienados se prostam diante da face recaída do quase ex-ditador Fidel Castro; mas há quem diga que o "grande" Fidel não terá condição de fazer seus longos discursos. Leia abaixo.
Havana, 30 abr (EFE).- Os cubanos se preparam para os atos que acontecerão em toda a ilha para comemorar o Dia do Trabalho, que, este ano, despertou um interesse inusitado devido às especulações sobre a possível aparição pública do líder cubano, Fidel Castro, após nove meses de convalescença.
Dezenas de operários se dedicavam hoje aos últimos detalhes logísticos na Praça da Revolução, palco do ato central desta terça-feira. Enquanto isso, curiosos, jornalistas e turistas procuravam algum sinal sobre a eventual presença de Fidel nas comemorações.
Mais de cem jornalistas estrangeiros, em sua maioria espanhóis e americanos, foram à ilha com a esperança de cobrir a reaparição do líder cubano.
Em Havana, nenhum dos altos funcionários confirmou a presença de Fidel, que teve que delegar provisoriamente suas funções, em 31 de julho de 2006, devido a problemas de saúde.
Na Bolívia, o presidente Evo Morales assegurou no sábado que Fidel retomará o poder em 1º de maio.
Na Venezuela, porém, o presidente Hugo Chávez não falou da reaparição. "O que eu sinto (...) é que Fidel está no comando", disse Chávez, evitando falar da volta do líder cubano.
Ôpa, Ôpa!
Evo Morales e Hugo Chávez falaram em "reaparição"?
Essas cobras filhos de Fidel estão mesmo de olho na vaga para ditador louco da América Latina.
Vamos ver amanhã como é que vai ser.
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